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segunda-feira, agosto 31, 2009

Contra essas histórias de amor...

Vocês sabiam que quem escreve um romance engraçado, moderno, sem pé nem cabeça tem, ou já teve um sério problema de falta do que fazer? Principalmente se quem escreve for uma garota de 17 anos, de férias e com muito McFly na cabeça. E, quando a falta do que fazer dessa garota acaba, ela resolve mostrar pra todo mundo o que ela escreveu nas madrugadas de Novembro de 2007 à Setembro de 2009, e tem a certeza que todo mundo vai se entediar antes de sair das primeiras 20 páginas. E olha que ele deve ter umas 150, por aí.
O que se passa pela cabeça de alguém que escreve uma história de uma garota de vinte e poucos anos, que divide apartamento num bairro de classe média em Londres com uma modelo e fica louca depois que se apaixona por um guitarrista famoso, e pelo seu patrão. E pelo carinha da loja de roupas. Realmente, eu não sei o que se passa pela cabeça de quem escreve essas coisas.

Á propósito, leiam meu 'livro' sobre a Rebecca Dickens, uma garota de vinte e poucos anos, que divide... Ah, você sabe..


E só pra ilustrar, uma coisinha fofa que alguém aí escreveu:

"Casais de histórias de amor dormem juntos, abraçados, como se fossem um só.
As histórias começam sempre com um golpe do destino, e então os dois se apaixonam simultâneamente.
Casais de histórias de amor, passam o tempo todo juntos.
Quando brigam, é sempre por algum mal-entendido, eles nunca fazem nada de errado.
Sempre estão sorrindo, nunca choram.
As histórias têm sempre um final feliz.
E daí? Quem foi que disse que a gente tem que ser assim?
A gente dorme meio louco, meio junto, meio separado.
A nossa história começou meio torta, com alguns erros no percurso.
Ficamos bravos um com o outro, sim. Por coisas que podem ter sido um mal-entendido, podem ter sido muito bem um erro nosso.
A gente chora junto. Ás vezes de alegria, emoção, tristeza ou decepção.
A nossa história não tem um final feliz.
Mas só porque ela não chegou no final."

2 comentários:

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